Manifesto

PROPRIEDADE
Pequeno grupo de empresários desta área, com vários investimentos na área dos vinhos e da restauração.

CHEF
Daniel Ferreira. Entrou para o Corrupio para fazer as pazes com a hotelaria. Estudou na escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, esteve 3 anos no Sublime na Comporta, no Frade em Belém e no Plano em Lisboa. Pai dedicado, percebeu durante a pandemia que queria dedicar mais tempo à família. O Corrupio proporcionou-lhe o melhor dos dois mundos com um coletivo que escolheu a dedo: Rafael Pratas, Lucas Azevedo e Pedro Colaço partilham consigo o balcão onde todo o espetáculo acontece.

CONCEITO
Queremos libertar o escabeche e a salada de orelha. Dar uma nova vida à salada de polvo e à entremeada. Tirar às tascas e às salas de jantar dos anos 80 o exclusivo da comida portuguesa. O Corrupio tem tudo o que é tradicional em modo bom e em modo 2023. Come-se ao balcão, em cima de uma peça de arte, ouve-se música portuguesa escolhida por pessoas (não por algoritmos) e bebe-se vinho que não há nas prateleiras dos supermercados. Acima de tudo come-se bem. Do meio dia à meia noite, às horas que cada um quiser e lhe apetecer.

MENU
Bacalhau, porco preto e tudo o que temos de bom, cozinhado com o profissionalismo que merece. Comida tradicional portuguesa, em suma, feita (só) com ingredientes e produtos de qualidade, preparados por um chef profissional.

DESIGN
Projecto do atelier Furo, com a colaboração de vários artistas portugueses, incluindo o ateliê Pedrita, responsável pelo magnífico (dizemos nós) balcão e o poema em forma de quadro, e azulejos, fixado na parede. Os barros são da autoria de Ricardo Milne. As fardas dos inevitáveis Capelistas e o design da marca do Hugo Neves, já “pai” do desenho do Bar da Odete.

LOCAL

O Cais do Sodré, onde cabe o mundo todo.

PÚBLICO
Gostamos muito de visitantes. Nómadas de todo o tipo. Mas é para os portugueses que falamos.