O Corrupio tem tudo o que é tradicional em modo bom e em modo 2024. Come-se ao balcão, em cima de uma peça de arte, ouve-se música portuguesa escolhida por pessoas (não por algoritmos) e bebe-se vinho que não há nas prateleiras dos supermercados.
Bacalhau, porco preto e tudo o que temos de bom, cozinhado com o profissionalismo que merece. Comida tradicional portuguesa, em suma, feita (só) com ingredientes e produtos de qualidade, preparados por um chef profissional.
Daniel Ferreira. Entrou para o Corrupio com um coletivo que escolheu a dedo: Rafael Pratas, Lucas Azevedo e Pedro Colaço partilham consigo o balcão onde todo o espetáculo acontece.